Interno
  • Imprimir
Publicado em Sexta, 22 Setembro 2017 15:39
PLG_ITPSOCIALBUTTONS_SUBMITPLG_ITPSOCIALBUTTONS_SUBMITPLG_ITPSOCIALBUTTONS_SUBMITPLG_ITPSOCIALBUTTONS_SUBMIT

CAPA facebook 1

O Sindicato dos Jornalistas do DF lançou no dia 7/4 de 2016, Dia do Jornalista, a “Campanha contra o Assédio Moral”. O problema é um dos principais assuntos da lista de reclamações dos jornalistas. A cartilha “Assédio Moral: uma violência que não pode ser silenciada” é a primeira ação da Campanha. A iniciativa visa munir a categoria com informações sobre o assunto para que os profissionais não só saibam o que caracteriza o assédio moral mas também tenham conhecimento dos seus prejuízos e de como comprovar essa prática na Justiça.

>>>> CONFIRA A CARTILHA AQUI <<<<<

O material foi elaborado pelo escritório que presta assessoria jurídica ao SJPDF, Rocha Associados, e mostra que o assédio moral prejudica tanto o trabalhador, a atividade e a sociedade. Com a prática, o assediado é exposto a situações humilhantes, vexaminosas e constrangedoras de uma forma reiterada e prolongada, o que pode causar doenças físicas e psicológicas na vítima. Casos de depressão, crises cardíacas, aumento do consumo de álcool, baixa autoestima e falta de motivação no trabalho e nas relações afetivas e sociais são exemplos de consequências do assédio moral.

O Sindicato recebe toma ciência de jornalistas que sofrem assédio moral, mas não denunciam por medo de perder seus empregos. Para além da denuncia, a reunião de provas é um dos desafios que os trabalhadores têm para comprovar a prática. O jornalista que quiser denunciar algum caso de assédio poderá utilizar o canal da ouvidoria do Sindicato (www.sjpdf.org.br/ouvidoria), enviar um e-mail para O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. ou fazer contato direto por telefone (3343-2251). Não é obrigatório se identificar e a entidade garante o sigilo. Mas o jornalista deverá deixar um contato para que ocorra o diálogo. Independente de entrar ou não com uma ação, o jornalista também pode buscar auxílio jurídico junto à entidade.

Divulgação

A cartilha é composta por 20 páginas e aborda desde o significado do assédio até decisões judiciais sobre o tema. A cartilha será divulgada nas principais redações de jornais e assessorias de imprensa/comunicação do DF. Os diretores da entidade irão fazer visitas para explicar o conteúdo do material e a importância do enfrentamento precoce do problema. Outras atividades de sensibilização com rodas de conversas e enquete sobre o tema  também serão lançadas pelo Sindicato.