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O Sindicato dos Jornalistas do DF convoca toda a categoria para assembleia no dia 17/4, às 19h30, no auditório da sede da entidade (SIG, Qd. 2, Ed. City Offices).  A assembleia tem os objetivos de indicar a participação da categoria para a Greve Geral do dia 28 de abril e de avaliar a proposta apresentada pelos patrões na primeira mesa de negociação da Campanha Salarial 2017 (veja mais aqui).

Greve Geral

A Greve Geral foi convocada por todas as centrais sindicais do país para o dia 28 de abril. O movimento é contra a reforma da previdência, a reforma trabalhista e a terceirização propostas pelo governo ilegítimo de Michel Temer.

Dada a importância do cenário político do país e a grande ameaça de retirada de direitos dos trabalhadores em geral, incluindo os jornalistas, a diretoria colocou a deliberação na pauta da assembleia do dia 17.

O SJPDF chama a atenção para o fato das reformas que estão em curso e de outras legislações, como é o caso da Lei da Terceirização que foi sancionada por Temer em 31 de março, prejudicarem de forma profunda os trabalhadores brasileiros. Essa preposições legislativas visam enfraquecer as relações dos trabalhadores com os empregadores e facilitar ainda mais a precarização de todos os setores.

Realidade dos Jornalistas

As condições de trabalho dos jornalistas há muito vêm se tornando precárias. Formas de contratações irregulares, jornada de trabalho excessiva, alto índice de assédio moral e sexual, acúmulo de funções são alguns dos problemas enfrentados pela categoria.

Esse cenário poderá se agravar ainda mais com a sanção do PL 4302/1998, que amplia a terceirização para as áreas fins, inclusive no serviço público. A matéria irá trazer efeitos trágicos para a área de jornalismo (confira mais informações aqui).

"Não podemos assistir esse governo ilegítimo acabando com os direitos da classe trabalhadora, em favor das empresas. O objetivo de Temer é implementar seu ajuste fiscal, nem que para isso acabe, a cada dia, com nossos direitos conquistados a partir de muita luta. Nesse cenário, os jornalistas precisam se juntar aos demais setores para barrar essas propostas regressivas, pois os principais prejudicados seremos nós", afirma Leonor Costa, diretora do SJPDF.

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