Banner sindicalizacao 2023

Notícias
Publicado em Terça, 05 Dezembro 2017 18:48
PLG_ITPSOCIALBUTTONS_SUBMITPLG_ITPSOCIALBUTTONS_SUBMITPLG_ITPSOCIALBUTTONS_SUBMITPLG_ITPSOCIALBUTTONS_SUBMIT

Quarenta e oito por centro das mulheres jornalistas sofreram violência de gênero no ambiente de trabalho. Esse é um dos resultados de uma enquete da Federação Internacional de Jornalistas (FIJ), que conversou com quase 400 profissionais de 50 países. Os números são alarmantes e revelam que em 85% dos casos nenhuma atitude foi tomada contra a violência e seus praticantes. As informações são do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo.

O presidente da FIJ, Philippe Leruth, chama a atenção para o cenário preocupante. “O fato de que as mulheres se sintam livres para falar sobre os abusos que sofrem devria incentivar a implementação ou o reforço dos regulamentos, mas acima de tudo a sua implementação para pôr fim à violência e ao assédio sexual das mulheres. Além disso, mesmo nos empregos em que a igualdade de remuneração é garantida através de um acordo coletivo, uma política igualitária de promoção, livre de assédio dos trabalhadores, deve ser ativada para superar a violência econômica de que também são vítimas nossas colegas jornalistas”.

No Brasil, a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) também falou sobre o assunto em função do Dia Internacional de Combate à Violência Contra a Mulher. Em longo texto, a entidade afirma que sua comissão de mulheres vai se unir às mulheres vítimas das violências no ambiente de trabalho. “Precisamos urgentemente encontrar formas de criar redes de apoio e solidariedade às vítimas para que se quebre o silêncio sobre estas violências também entre nós jornalistas que sempre cumprimos o dever de denunciar todas as formas de preconceito, discriminação e abusos contra a dignidade humana. É necessário que o façamos também no ambiente em que precisamos de estabilidade para cumprir esta determinação do nosso compromisso ético e profissional”.

O presidente da FIJ, Philippe Leruth, chama a atenção para o cenário preocupante. “O fato de que as mulheres se sintam livres para falar sobre os abusos que sofrem devria incentivar a implementação ou o reforço dos regulamentos, mas acima de tudo a sua implementação para pôr fim à violência e ao assédio sexual das mulheres. Além disso, mesmo nos empregos em que a igualdade de remuneração é garantida através de um acordo coletivo, uma política igualitária de promoção, livre de assédio dos trabalhadores, deve ser ativada para superar a violência econômica de que também são vítimas nossas colegas jornalistas”.

No Brasil, a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) também falou sobre o assunto em função do Dia Internacional de Combate à Violência Contra a Mulher. Em longo texto, a entidade afirma que sua comissão de mulheres vai se unir às mulheres vítimas das violências no ambiente de trabalho. “Precisamos urgentemente encontrar formas de criar redes de apoio e solidariedade às vítimas para que se quebre o silêncio sobre estas violências também entre nós jornalistas que sempre cumprimos o dever de denunciar todas as formas de preconceito, discriminação e abusos contra a dignidade humana. É necessário que o façamos também no ambiente em que precisamos de estabilidade para cumprir esta determinação do nosso compromisso ético e profissional”.

Para ver a íntegra do texto da Fenaj, clique neste link.

Fonte: Portal Comunique-se

Receber notícias

Acesse o Site