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Continua o impasse entre a direção do jornal Brasil Econômico e seus funcionários. Em meio às promessas de mudanças no jornal – um anúncio publicado em página inteira nesta quarta-feira (10) dizia estar próximo “um novo Brasil Econômico”, que deve contar com mais colunistas e reforma gráfica – a situação dos funcionários continua indefinida.

Na tarde da última terça-feira, em assembleia, a empresa apresentou sua proposta de acordo aos funcionários. Segundo apurou IMPRENSA, o jornal propôs demitir 24 dos 50 funcionários, com pagamento da rescisão em sete parcelas, com plano de saúde e mais três salários de base a título de indenização. Na primeira rodada de negociações, o número de demitidos era de 28.

Os funcionários recusaram as condições oferecidas e fizeram uma contraproposta, que continha o pagamento da rescisão em uma só parcela, como manda a Lei Trabalhista, mais quatro salários nominais. Antes, o pedido era de cinco.

Não há uma lista prévia dos funcionários que devem ser desligados, o que gera um clima de apreensão geral. A Ejesa, proprietária do jornal, tem até às 18h de amanhã, quinta-feira (11/04), para responder aos contratados.

Publicado pelo Portal Imprensa

 

 

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