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Publicado em Sexta, 03 Maio 2013 15:22
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A impunidade de criminosos que assassinam jornalistas é a grande inimiga da liberdade de imprensa, de acordo com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Para debater o tema, a entidade realiza a conferência “Falar sem risco: pelo exercício seguro da liberdade de expressão em todos os meios de imprensa” até este sábado, 4, na Costa Rica.

Segundo dados da Unesco, na última década 600 jornalistas foram assassinados, e apenas um em cada dez crimes terminou com a condenação do culpado. Para o subeditor de Comunicação e Informação do órgão, Janis Karklins, os números mostram que a imprensa enfrenta problemas.

A coordenadora residente do Sistema das Nações Unidas na Costa Rica, Yoriko Yasukawa, enfatizou que governos e sociedade civil devem se comprometer e trabalhar pela causa da liberdade de imprensa, garantindo, assim, o exercício seguro da profissão. “Devemos fomentar o cumprimento da obrigação de todos os Estados e defender e promover a liberdade de expressão, um direito que é inalienável de todo jornalista como profissional e ser humano. Sem este direito a vida é incompleta”.

A conferência da Unesco objetiva debater sobre as dificuldades de investigar ameaças à liberdade de imprensa e exemplos bem-sucedidos da luta contra a impunidade. O encontro lembrará também do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, celebrado nesta sexta, 3, desde 1993, quando a ONU instituiu a data.

Publicada pelo Portal Comunique-se

 

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