Planejamento 2013-2016

Categoria: Interno

Planejamento 2013-2016

Condições de Trabalho

Convenções e Acordos Coletivos 
Ações:
- Manter luta por conquistas na Convenção Coletiva dos veículos privados (Sinterj/DF), com foco na questão do tíquete-alimentação
- Manter luta por conquistas no Acordo Coletivo da EBC
- Fazer negociação do ACT da Bloomberg e do Sindilegis
- Avaliar demandas por acordos específicos

- Extensão da Convenção Coletiva de trabalho a outras redações que ainda não a seguem
- Fazer campanha pelo aumento do tíquete-alimentação e inclusão dele na Convenção Coletiva

Condições de trabalho nas assessorias de imprensa

Ações:

- Retomar ação de dissídio com Sindicato das Empresas e Agências de Comunicação (Sinco), que não quer negociar convenção coletiva para assessorias do DF

- Conclusão do censo dos jornalistas do governo federal e divulgação

dos resultados • Campanha “Blitz nas assessorias” para fiscalizar desrespeitos a

direitos e descumprimentos de normas, priorizando jornada e vínculo trabalhista

- Acionar a Superintendência Regional do Trabalho e o Ministério Público do Trabalho para fiscalizar as assessorias • Realizar encontro de Comunicação Sindical

- Campanha Assessor também é jornalista com tema central para o período de 2013 a 2016, desenvolvendo subtemas a essa parcela da categoria como: 1) jornada de 5h, 2) assédio moral, 3) multifunção entre outros.

- Avaliar condições de trabalho (ambiente precário – com apoio do Ministério do Trabalho e Emprego, combater uso de recursos e equipamentos próprio (notebook ,internet 3g própria e máquina) para o exercício profissional, realizadas sem agendamento ou aviso prévio e de preferência com a presencia do Ministério Público do Trabalho do órgão.

- Lutar por piso específico para assessor de imprensa na tabela do sindicato. Além das empresas vinculadas ao Sinco, contatar outras empresas não representadas por este sindicato e acompanhamento de outras formas de contratação, como consultorias, ONGs

sindicatos

Denúncias e fiscalização

Ações:

- Criar e manter Ouvidoria do Sindicato
- Divulgar ouvidoria e estimular colegas a denunciarem abusos e desrespeitos
- Dar resposta às denúncias enviadas

- Realizar campanhas periódicas de fiscalização dos direitos da categoria, a “Blitz do Sindicato dos Jornalistas” 

Jornalistas de imagem

Ações:

- Continuar o projeto Cozinha Fotográfica, que passará a ter também workshops e vai incorporar a temática da reportagem cinematográfica

- Lutar pela aprovação da Aposentadoria Especial dos Jornalistas de Imagem por meio do projeto de lei de iniciativa popular

- Dar apoio à Arfoc-DF

EBC
Ações:
- Participar e incentivar as negociações de acordos coletivos da EBC 
- Exigir o cumprimento das cláusulas do Acordo Coletivo da EBC, especialmente o pagamento de horas-extras

- Pautar e participar da revisão do Plano de Empregos, Carreiras e Salários

Jornalistas do Setor Público
Ações:

- Estimular a organização dos jornalistas do serviço público no Coletivo de Assessores para articular ações e colher demandas

-Lutar pelo cumprimento da jornada de 5 horas dos jornalistas nos órgãos da administração direta e indireta, entrando com novas ações como as que foram vitoriosas nos Correios
- Combater a precarização dos jornalistas terceirizados, como a contratação precária, a jornada abusiva e a ausência de direitos

- Realizar reuniões com governo federal e o Governo Distrital para discutir concursos públicos para jornalistas e fim das terceirizações

- Dialogar com sindicatos de trabalhadores do serviço público (Sindsep, Sindilegis, Sindical, Sindjus, Sinpaf) para fortalecer a luta pelos direitos dos jornalistas

Assédio moral 
Ações:
- Criar comissão sobre o tema
- Produzir cartilha sobre o assunto
- Realizar seminário sobre o tema

- Dar visibilidade à ouvidoria do Sindicato para receber denúncias de assédio moral
- Fazer visitas às redações para esclarecer o que é o assédio moral, o que pode ser feito e como denunciar

Saúde do trabalhador
Ações:
- Fazer contato com entidades que atuam com o tema para intercâmbio de experiências
- Fazer seminário sobre o tema

- Incluir dentro das pautas das convenções coletivas questões relacionadas à saúde do trabalhador


Formação e debates

Formação

Ações:
- Realizar cursos de temas como: Economia, Jornalismo Esportivo, orçamento e finanças públicas, 
- Fazer cursos de formação sindical e política
- Abrir edital para que jornalistas se candidatem a dar cursos em parceria com o Sindicato
- Celebrar convênios com universidades para a promoção de atividades periódicas com os estudantes


Eventos

Ações:
- Organizar o Congresso Distrital dos Jornalistas em 2014
- Organizar o Encontro de Jornalistas em Assessoria de Imprensa em 2015
- Organizar debates sobre temas de interesse da academia
- Fazer edital para que jornalistas possam organizar eventos nos espaços do sindicato (auditório, espaço multiuso e laje)

Democratização da Comunicação e regulamentação da profissão

Bandeiras
- Lutar pela implantação do Conselho de Comunicação do DF

- Lutar pela implantação das TVs Pública Distrital e da Câmara Legislativa do DF e do Fundo de Comunicação do DF
- Lutar pelo encaminhamento das propostas do seminário ComunicaDF
- Luta por um novo marco regulatório para as comunicações
- Luta pelo fortalecimento da comunicação pública e comunitária

Regulamentação profissional

Ações:

- Acompanhar mobilização pela PEC do Diploma 
- Acompanhar mobilização pelo PL do Piso Nacional 
- Discutir a atualização da regulamentação profissional dos jornalistas

Lutas gerais

Campanhas

Ações:

- Atuar no Congresso contra o Acordo Coletivo Especial 
- Participar das mobilizações contra o PL da terceirização (PL 4330)

- Atuar, de forma mais próxima, em conjunto com as centrais sindicais, a Fenaj e outras categorias - em defesa das pautas gerais dos trabalhadores

- O SJPDF deve compor e participar do comitê regional do Plebiscito Popular pela Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político.

Comunicação

Política de Comunicação do Sindicato

Ações:
- Melhorar a produção e a organização de notícias no site
- Manter publicação do NR, com periodicidade bimestral
- Manter NR eletrônico, com periodicidade mínima semanal
- Fortalecer redes sociais do Sindicato
- Usar o SMS para divulgação de assuntos importantes

Serviços

Apoio aos jornalistas

Ações:

- Melhoria do apoio jurídico do sindicato

- Reorganização do banco de currículos de jornalistas

- Organizar um prêmio para os jornalistas do DF

- Atualizar a tabela de freelas do Sindicato


Convênios
Ações:
- Fazer consulta junto aos jornalistas sobre demanda de convênios
- Ampliar convênios em áreas importantes 
- Dar mais visibilidade aos convênios

Relações externas

Parcerias institucionais 
Ações:
- Seguir filiado ao Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), por meio de seu comitê DF
- Seguir na construção da Campanha Para Expressar a Liberdade e na busca de assinaturas para o projeto de iniciativa popular da Lei da Mídia Democrática

Apoio às articulações estaduais e nacionais para democratização da comunicação
- Avaliar questionamento judicial da TV Comunitária do DF e discutir situação do canal.

Cultura

Eventos

Ações:
- Realizar festa de Reveillon na virada de 2014/2015

- Fazer festa junina
- Realizar outras festas no espaço do Sindicato

Organização da categoria


Sindicalização e divulgação da luta sindical
Ações:
- Realizar no início de cada ano as campanhas de sindicalização e regularização, incentivando os jornalistas a se associarem ao SJPDF
- Promover o projeto “Sindicato onde você está”, com visitas a cada 15 dias a novos locais de trabalho onde a diretoria do Sindicato nunca passou
- Reformulação do sistema com o cadastro de filiados e ações de atualização dos dados

Comissões
- Instalar as comissões de liberdade de expressão, ilustrador, diagramador, repórter fotográfico e repórter cinematográfico

- Estimular a organização de jornalistas do setor público, de assessoria de imprensa, de jornalistas das sucursais, de aposentados, de jornalistas em ONGs e de jornalistas professores

- Realizar o projeto de encontro “Realidade dos Jornalistas”, que vai promover reuniões de diversos segmentos como repórteres fotográficos e cinematográficos, correspondentes, profissionais de sucursais, aposentados e mulheres, entre outros

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Assédio Moral

Categoria: Interno
Assédio Moral


O Sindicato dos Jornalistas do DF lançou no dia 7/4 de 2016, Dia do Jornalista, a “Campanha contra o Assédio Moral”. O problema é um dos principais assuntos da lista de reclamações dos jornalistas. A cartilha “Assédio Moral: uma violência que não pode ser silenciada” é a primeira ação da Campanha. A iniciativa visa munir a categoria com informações sobre o assunto para que os profissionais não só saibam o que caracteriza o assédio moral mas também tenham conhecimento dos seus prejuízos e de como comprovar essa prática na Justiça.

>>>> CONFIRA A CARTILHA AQUI <<<<<

O material foi elaborado pelo escritório que presta assessoria jurídica ao SJPDF, Rocha Associados, e mostra que o assédio moral prejudica tanto o trabalhador, a atividade e a sociedade. Com a prática, o assediado é exposto a situações humilhantes, vexaminosas e constrangedoras de uma forma reiterada e prolongada, o que pode causar doenças físicas e psicológicas na vítima. Casos de depressão, crises cardíacas, aumento do consumo de álcool, baixa autoestima e falta de motivação no trabalho e nas relações afetivas e sociais são exemplos de consequências do assédio moral.

O Sindicato recebe toma ciência de jornalistas que sofrem assédio moral, mas não denunciam por medo de perder seus empregos. Para além da denuncia, a reunião de provas é um dos desafios que os trabalhadores têm para comprovar a prática. O jornalista que quiser denunciar algum caso de assédio poderá utilizar o canal da ouvidoria do Sindicato (www.sjpdf.org.br/ouvidoria), enviar um e-mail para O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. ou fazer contato direto por telefone (3343-2251). Não é obrigatório se identificar e a entidade garante o sigilo. Mas o jornalista deverá deixar um contato para que ocorra o diálogo. Independente de entrar ou não com uma ação, o jornalista também pode buscar auxílio jurídico junto à entidade.

Divulgação

A cartilha é composta por 20 páginas e aborda desde o significado do assédio até decisões judiciais sobre o tema. A cartilha será divulgada nas principais redações de jornais e assessorias de imprensa/comunicação do DF. Os diretores da entidade irão fazer visitas para explicar o conteúdo do material e a importância do enfrentamento precoce do problema. Outras atividades de sensibilização com rodas de conversas e enquete sobre o tema  também serão lançadas pelo Sindicato.  

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Pesquisa Desigualdade de Gênero no Jornalismo

O levantamento "Desigualdade de Gênero no Jornalismo" realizado no ano de 2016 pelo Coletivo das Mulheres Jornalistas do Sindicato dos Jornalistas do DF contou com a participação de 535 pessoas de vários estados do país. A pesquisa foi feita entre os meses de março e maio por meio de questionário na  internet. Os dados trazem uma amostra de como anda o respeito aos direitos das mulheres dentro das redações e assessorias de imprensa, além de apontar a incidência de casos de assédio moral, machismo, racismo e preconceito nos locais de trabalho.

 

Pesquisa: Pesquisa_Desigualdade_de_Gnero_no_Jornalismo_-_Resultados.pdf

Confira o resultado da pesquisa

As estatísticas de casos de assédio moral e machismo são preocupantes. Das 535, 417 (77,9%) disseram ter sofrido algum tipo de assédio moral por parte de colegas ou de chefes diretos. Um número maior ainda, 78,5%, foi registrado quando as mulheres responderam se já enfrentaram algum tipo de atitude machista durante entrevistas. Mais de 70% delas disseram que já deixaram de ser designada para uma pauta pelo fato de ser mulher.

“Os dados da pesquisa revelam que ainda precisamos avançar muito no que se refere aos direitos das jornalistas, que, como em outras categorias de trabalhadores, ainda sofrem com a desigualdade em relação aos colegas homens. Além da disparidade salarial, enfrentamos, ainda, os assédios moral e sexual, ambos fruto da cultura machista da sociedade patriarcal. Sem falar no racismo, que é um agravante para as trabalhadoras negras. O Sindicato, juntamente com o seu Coletivo de Mulheres Jornalistas, está atento a esses desafios e não medirá esforços na luta para tentar reverter esse cenário. Precisamos avançar, urgentemente, nessa pauta”, afirma Leonor Costa, coordenadora-geral do SJPDF.

Desigualdade

A desigualdade no tratamento entre homens e mulheres jornalistas também foi demonstrada nas respostas do levantamento. A pesquisa aponta que 61,5% das jornalistas já vivenciaram situações em que apesar de exercerem a mesma função do seu colega de trabalho receberam menos do que ele. Os dados vão ao encontro das estatísticas reveladas na pesquisa Perfil do Jornalista Brasileiro, segundo as quais as mulheres são a maioria nas redações (64%) mas ainda recebem salários menores que os seus colegas e não ascendem aos postos de comando.

Racismo

A pesquisa também revela a falta de representação das mulheres negras dentro da profissão. Quando perguntadas se acreditavam que essas jornalistas têm menos oportunidade, 86,4% das profissionais responderam afirmativamente.  

Não é de hoje que a questão de gênero é discutida no meio da comunicação. Os dados da pesquisa Perfil dos Jornalistas Brasileiros já comprovaram que a maioria da jornalistas brasileiras são brancas, solteiras e com até 30 anos de idade. Este mesmo levantamento também revela que somente 23% dos jornalistas brasileiros são negros.

Regiões

A maior incidência de respostas foi de profissionais de São Paulo e do Distrito Federal, totalizando nestas duas regiões mais de 300 mulheres. Sobre a função das mulheres que responderam ao levantamento, boa parte das profissionais se designaram como redatoras ou simplesmente jornalistas, mais de 200. Cerca de 80 mulheres exercem cargos de chefia e mais de 100 trabalham em assessorias de imprensa.

Estados que participaram: Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Paraná,Santa Catarina, São Paulo, Tocantins.

Coletivo de Mulheres Jornalistas do SJPDF

Para marcar o mês da mulher, o Sindicato dos Jornalistas do DF lançou em março o "Coletivo de Mulheres Jornalistas".  O grupo tem o objetivo de discutir questões de gênero e relações de trabalho, debater e lutar por melhor posicionamento da mulher na sociedade e, em específico, no mercado de jornalismo, já que as mulheres são maioria nas redações e assessorias, inserir um olhar de gênero nos programas, ações e atividades sindicais e estimular a participação das jornalistas na entidade sindical. A primeira iniciativa do grupo foi a pesquisa “Desigualdade de gênero no jornalismo” lançada no dia 8/3, no Dia Internacional da Mulher. 

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Quarta fase da Campanha

Categoria: Interno

3ª etapa de campanha abordará acúmulo de função 

O Sindicato dos Jornalistas do DF investe em ações de mais uma fase da campanha “Assessor de Imprensa é Jornalista”. Essa é a terceira etapa da iniciativa e abordará o tema acúmulo de funções. A primeira e a segunda fases trataram da jornada de trabalho e do vínculo empregatício, respectivamente. Com um caráter mais informativo e educativo, esta fase tem o objetivo de esclarecer aos colegas o que caracteriza a prática do acúmulo de função.

Por meio da divulgação do tema, o Sindicato objetiva chamar a atenção para mais essa irregularidade que se tornou frequente nas assessorias de imprensa/comunicação. A entidade alerta que os profissionais do setor têm atuado em diferentes frentes para suprir a necessidade dos empregadores. Tornou-se comum, por exemplo, um assessor de imprensa produzir e editar os textos, as fotos e, até mesmo, realizar a diagramação de produtos jornalísticos.

Funções como: produção executiva, relação com a imprensa, cinegrafia, relações públicas, cerimonial, marketing, propaganda e publicidade também fazem parte das tarefas atribuídas a esses profissionais (Veja mais sobre acúmulo de função aqui).

O material informativo da campanha traz informações importantes sobre o acúmulo de funções e quais as consequências que a prática pode trazer para a vida dos trabalhadores. Dados sobre o aspecto jurídico da questão também são apresentados no material. 

Coletivo de Assessores de Imprensa do SJPDF

O Coletivo de Assessores foi criado pela diretoria do Sindicato com o objetivo de defender os direitos dos jornalistas que trabalham em assessorias de órgãos públicos e privados, bem como de organizações da sociedade civil. Ele é um espaço aberto à participação de qualquer jornalista. Outra campanha desenvolvida pelo grupo é a “Blitz nas Assessorias”, que tem por objetivo conhecer as realidades das assessorias de comunicação do DF. Denúncias de irregularidades em vagas podem ser feitas pelo e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. ou pelo endereço www.sjpdf.org.br/ouvidoria. Qualquer jornalista também pode solicitar a blitz do SJPDF pelo e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. ou pelo telefone 3343-2251, assim como pelas contas do Sindicato nas redes sociais.

Materiais 

Capa Facebook 

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Folder da Campanha

Primeira Fase da Campanha 

Segunda Fase da Campanha

Legislação da categoria

Consolidação das Leis do Trabalho - Seção sobre os jornalistas

Decreto 972/1969

Decreto n.º 83.284/79 - 13 de março de 1979

Portaria nº 222, de 7.2.2008, portaria do MPOG que explica a carga horária dos Jornalistas e outras categorias

Nota Técnica nº 762/2010 Coges / Denop / SRH / MP

Nota Técnica nº 517/2010 Coges / Denop / SRH / MP

Portaria nº 97, de 17.2.2012, que novamente ratifica o entendimento da jornada de trabalho no âmbito do governo federal (com amparo no Decreto-Lei nº 972/1969)

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