A terceira edição do ano contará com Pedro Ladeira, Folha de S. Paulo; Paula Cinquetti, do Senado Federal, e Wilson Pedrosa, editor do Estado de S. Paulo por mais de 20 anos.
A Câmara prepara três licitações para substituir atuais contratos com serviços de comunicação e pretende investir R$ 29 milhões por ano em serviços terceirizados. Serão contratados 287 funcionários terceirizados, entre jornalistas, operadores técnicos, profissionais de arte, entre outros.
Segundo o Jornal Extra, de Alagoas, a Câmara gasta, atualmente, R$ 50 milhões por ano com as empresas que terceirizam 282 funcionários de comunicação, fora os 95 jornalistas e seis profissionais de audiovisual concursados. O menor salário de jornalista é de R$ 15 mil por mês.
Apesar disso, o deputado Reguffe (PDT-DF) acredita que funcionários terceirizados não são a melhor opção. “A Câmara deve fazer concurso”, afirmou o deputado.
“É melhor ter menos terceirizações no serviço público. No geral, elas não atendem melhor o interesse público”, acrescentou
O deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) acredita que a qualidade da TV Câmara é alta, apesar da baixa audiência, e defende que ela deveria ter sinal na TV aberta, pois, além de exibir ao vivo os debates do plenário e das comissões, a emissora exibe programas culturais, debates entre parlamentares e até programas para o público jovem.
O primeiro pregão eletrônico será na próxima quinta-feira (16/5), às 10h, e o último, em 20 de maio. Os valores de referência de R$ 29 milhões são o limite, mas quem oferecer a proposta com menor preço será o escolhido.
Uma pesquisa do Departamento de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP) estudou o papel da mídia na satisfação corporal dos jovens e constatou que os meios de comunicação influenciam no contentamento com o corpo.
Segundo o G1, a análise foi realizada com 159 pessoas e desenvolvida ao longo de três anos e meio. A nutricionista Maria Fernanda Laus, autora da pesquisa, diz que o padrão de beleza veiculado pela mídia pode causar insatisfação com o próprio corpo.
"Pudemos concluir que a insatisfação acontece quando a pessoa acredita que aquele corpo exposto pela mídia é o padrão de beleza”, afirmou. “A insatisfação se dá por meio de comparação. O ser humano, em geral, quando vê uma foto de um indivíduo que ele acha que é superior, tende a se comparar a ele."
A escolha de alimentos considerados saudáveis também estaria relacionada ao receio de engordar e não somente pela vontade de manter uma alimentação benéfica para a saúde.
De acordo com o doutor em Psicobiologia e orientador da pesquisa, Sebastião de Sousa Almeida, o estudo aponta que a insatisfação pode surgir mesmo a partir de um período curto de exposição a “padrões de beleza”.
"Os resultados mostraram uma tendência percebida mundialmente, em que as mulheres são as mais insatisfeitas em relação à silhueta. Isso se deve ao padrão de beleza imposto pela mídia e à cobrança da própria sociedade de que as mulheres deveriam seguir aquilo como ideal", explica.
Os profissionais ganharam nas categorias jornalismo impresso, telejornalismo e webjornalismo. A entrega do prêmio será no dia 6 de junho, em Brasília.