A nomeação do presidente do Conselho de Comunicação Social (CCS), Dom Orani Tempesta, à presidência da Rede Vida de Televisão e exposto na última reunião ordinária do conselho traz novamente à tona um problema recorrente a ser enfrentado para o avanço da democratização da comunicação. Os espaços reservados à ampliação da participação da sociedade são muitas vezes capturados pelas empresas. O sistema privado de comunicação que predomina no Brasil desde que emergiu a comunicação de massas tende a bloquear qualquer debate público sobre o papel dos meios na sociedade brasileira.
O governo mexicano apresentou nesta segunda-feira um projeto de lei para uma reforma constitucional que busca acabar com os monopólios nos setores das telecomunicações e que favorece a concorrência na televisão, na telefonia e na internet de banda larga. A proposta afetará diretamente a América Móvil e a Telmex, do bilionário Carlos slim, que é dono no Brasil da Claro, Embratel e NET. Em solo mexicano as suas operadoras possuem 70% do mercado de celular e mais de 80% da telefonia fixa.
As empresas não recolheram as contribuições sindicais referentes aos anos de 2012 e 2013 e SJPDF poderá cobrar judicialmente.