Blog Direto de Miami, do iG, escrito pela jornalista Chris Delboni, que mostra algumas características de Miami, cidade preferida dos brasileiros nos EUA, receberá na próxima sexta-feira (3/4) o Brazilian International Press Award, como “Melhor Blog do Ano” na categoria “Prêmios de Imprensa e Especiais do Board do Press Awards USA 2013”.

"Para nós, o prêmio concedido à nossa colunista e parceira Chris Delboni é motivo de orgulho”, afirmou Rodrigo de Almeida, diretor de jornalismo do iG. “Trata-se de um justo reconhecimento ao belo trabalho que ela tem feito ao descobrir e contar histórias relevantes e criativas a partir de Miami, Ao mesmo tempo, ilumina ainda mais o momento especial de mudança, renovação e reinvenção pelo qual o iG tem passado”, acrescentou.
“Logo que cheguei em Miami, depois de 15 anos como correspondente da grande mídia brasileira em Washington, notei que havia um mundo especial aqui para os brasileiros e de brasileiros. Queria contar suas histórias de forma mais aprofundada e mostrar um pouco o segredo do sucesso de cada um desses brasileiros que optou por uma vida longe de seu país.  Contatei Luciano Suassuna [então diretor de jornalismo  e atual diretor de entretenimento do iG], que já conhecia havia alguns anos, e demos início a essa parceria com o iG”, afirmou Chris Delboni. Além da jornalista, integram a equipe da página a fotógrafa Carla Guarilha e a editora Liliana Pinelli.
"A Chris trouxe um formato jornalístico novo, agradável e sempre surpreendente, destacando personagens com histórias de sucesso e de relevância na cena brasileira da Flórida. O sucesso, no meu ponto de vista, é consequência dessa química ao mesmo tempo leve e inteligente. Não é nenhuma surpresa que ela tenha ganho o prêmio", disse o jornalista Carlos Borges, idealizador e organizador do prêmio. Your browser does not support inline frames or is currently configured not to display inline frames.

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Na última quinta-feira (2/5), o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, e organizações profissionais e de direitos humanos manifestaram preocupação com a violência contra os jornalistas. Ele e a Diretora-Geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), Irina Bokova, pediram que todos os países reforcem a segurança para que os profissionais de imprensa possam trabalhar sem medo.

“Condeno todos os ataques e a repressão. Estou especialmente preocupado porque muitos dos autores não são castigados”, disse Ban Ki-moon em cerimônia por ocasião do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, que é comemorado nesta sexta (3/5), informou o portal Mirante.
Ki-moon destacou que os jornalistas, “ao revelar más práticas e má gestão, enfrentam governos, empresas, grupos criminosos, milícias e outros que querem reprimir e censurar as suas investigações”. Ele ainda assinalou que a violência e a repressão da liberdade de imprensa estão além dos meios tradicionais e foram para as redes sociais, blogs e o jornalismo do cidadão, e defendeu a aplicação do Plano de Ação da ONU para a Segurança dos Jornalistas. 
Três dias para achar soluções
Na quinta (2/5), a UNESCO abriu na Costa Rica o fórum “Falar Sem Risco: Pelo Exercício Seguro da Liberdade de Expressão em Todos os Meios”, informou o portal da ONU. A iniciativa procura reunir uma ação global para proteger a segurança de jornalistas e acabar com a impunidade.
“Os blogueiros, jornalistas cidadãos e produtores de mídia social, bem como suas fontes, enfrentam crescentes ameaças à sua segurança”, disseram Ki-moon e Irina. “Além de perigos físicos, eles estão sendo alvo de violência psicológica e emocional através de ciber-ataques, violações de dados, intimidação, fiscalização indevida e invasões de privacidade”, completaram.
O fórum dura três dias. Jornalistas, representantes da ONU, membros das principais organizações de defesa da liberdade de expressão, editores e acadêmicos vão discutir a situação da liberdade de imprensa em busca de soluções para a violência e outros problemas enfrentados.
Números cada vez piores Segundo a Unesco, mais de 600 jornalistas foram mortos na última década, a maioria fora de zonas de conflito. Nove em cada 10 casos de assassinatos desses profissionais ficam impunes.
A Unesco no Brasil e o Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio) lançaram a versão em português do “Plano de Ação das Nações Unidas sobre a Segurança de Jornalistas e a Questão da Impunidade”. O documento, elaborado em conjunto por agências, fundos e programas da ONU, foi criado para apoiar a liberdade de expressão, assegurando que os cidadãos sejam bem informados e participem na sociedade.
Também está sendo lançado um site com informações sobre a adoção do plano, dados sobre a violência contra a imprensa no mundo e notícias sobre o tema.
Nos primeiros quatro meses de 2013 foram assassinados 17 jornalistas, sendo sete na Síria, quatro no Paquistão, três no Brasil, dois na Somália e um na Turquia, segundo o Comitê de Proteção a Jornalistas (CPJ). Em 2012, o total chegou a 70. A ONG Repórteres sem Fronteiras (RSF) divulgou números piores, com 88 jornalistas e 47 blogueiros mortos no ano. 

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A impunidade de criminosos que assassinam jornalistas é a grande inimiga da liberdade de imprensa, de acordo com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Para debater o tema, a entidade realiza a conferência “Falar sem risco: pelo exercício seguro da liberdade de expressão em todos os meios de imprensa” até este sábado, 4, na Costa Rica.

Segundo dados da Unesco, na última década 600 jornalistas foram assassinados, e apenas um em cada dez crimes terminou com a condenação do culpado. Para o subeditor de Comunicação e Informação do órgão, Janis Karklins, os números mostram que a imprensa enfrenta problemas.

A coordenadora residente do Sistema das Nações Unidas na Costa Rica, Yoriko Yasukawa, enfatizou que governos e sociedade civil devem se comprometer e trabalhar pela causa da liberdade de imprensa, garantindo, assim, o exercício seguro da profissão. “Devemos fomentar o cumprimento da obrigação de todos os Estados e defender e promover a liberdade de expressão, um direito que é inalienável de todo jornalista como profissional e ser humano. Sem este direito a vida é incompleta”.

A conferência da Unesco objetiva debater sobre as dificuldades de investigar ameaças à liberdade de imprensa e exemplos bem-sucedidos da luta contra a impunidade. O encontro lembrará também do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, celebrado nesta sexta, 3, desde 1993, quando a ONU instituiu a data.

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